9
Octubre, 2009
La
noticia la daba la Fundació per a la Navegació
Oceànica Barcelona (FNOB) con el titular
Guillermo Altadill acuerda su retirada.
Evidentemente el anunciado es chocante, pero luego
leyendo entre líneas me da la sensación
que no es una retirada como regatista, sino que
no participará en la próxima edición
de la Barcelona World Race.
Guillermo
Altadill sigue siendo a día de hoy el regatista
vueltamundista español por excelencia,
es el que más veces ha circunnavegado el
planeta, y aunque en las últimas participaciones,
ya sea la BWR y la Volvo Ocean Race no completó
la vuelta, sigue siendo uno de los grandes y pioneros
en nuestro país.
Su
próximo reto era como co-patrón
junto a Pachi Rivero del IMOCA 60 Estrella Damm
con el que han competido ya en la Islanbul Europa
Race y la próxima cita era la Jacques Vabre.
En esta última ya no estará y Pachi
la hará con un nuevo tripulante, el cual
aún no se ha hecho oficial el nombre.
Guillermo
seguirá como asesor de la FNOB, el regatista
catalán comenta al respecto que es
la mejor alternativa para todos. El trabajo realizado
no se va a perder pues continuaré asesorando
al equipo. Por otra parte voy a disponer de tiempo
para preparar otros proyectos, sin descartar los
que pudieran surgir con la FNOB.
El
director técnico de la FNOB, Chema Benavides
explica que Guillermo es uno de los mejores
regatistas oceánicos del mundo. Va a ser
una baja difícil de suplir. Ahora hay que
realizar un cuidadoso proceso de selección
del que será su sucesor y co-patrón
de Pachi Rivero, y también no cesar en
el proceso de preparación del barco, que
tan buenos resultados está dando, como
demuestra su tercer puesto en la Istanbul Europa
Race. Vamos a estar en la salida de la Transat
Jacques Vabre, que constituye el próximo
paso para la consecución de nuestro gran
objetivo: la Barcelona World Race 2010/11.
Se
hará difícil no ver a Guillermo
Altadill en la salida de la Barcelona World Race
dentro de un año y pico, al menos como
regatista, pero estoy convencido que Guillermo
pronto nos sorprenderá con nuevos proyectos,
lo lleva en la sangre y seguro que aún
le queda más de una vuelta al mundo por
delante.
Fuente: Jaume Soler
Finn
SUL-AMERICANO
Boening aproveita bem os ventos favoráveis
14/10/2009
- 15h16
lhabela mais uma vez mostrou a sua força
na vela brasileira. Desta vez o destaque foi a
realização do Campeonato Sul-Americano
da classe Finn, que reuniu os melhores velejadores
desta classe em águas ilhabelenses entre
os dias 10, 11 e 12 de outubro. A competição
teve início no dia 10, onde em função
do vento fraco não houve regatas. Junto
ao evento, foi realizada a terceira etapa do Circuito
Ilhabela de Monotipos para as classes Optimist,
Holder, Snipe, 420, 470, Hobie Cat 14, Hobie Cat
16, Byte, Nacra, Tornado e Laser que neste dia
realizaram uma regata.
No dia 11, logo pela manhã, a empolgação
dos velejadores era notória. Ventos de
18 a 20 nós no Canal de São Sebastião
despertaram os ânimos dos competidores que
partiram por volta das 11h para a disputa das
regatas do dia. Pelo Sul-Americano de Finn, o
que se pôde ver foi um espetáculo
de velas. Com a raia montada próximo à
Ponta das Canas, os velejadores alguns
olímpicos terminaram as três
regatas previstas para o dia exaustos. Hoje foi
um belo dia, com ventos excelentes e condições
muito favoráveis, declarou Bruno Prada,
medalha de Prata nas Olimpíadas de Pequim
e campeão mundial ao lado de Roberto Scheidt.
Bruno terminou a competição em segundo
lugar.
No final das três regatas, o destaque ficou
para o velejador Henry Boening, que venceu as
três regatas do dia, seguido de Bruno Prada
(segundo), Mauricio Bueno (terceiro) e Jorge Zarif
(quarto).
De acordo com o gerente de Regatas da competição,
Marcos Cardial, o vento realmente surpreendeu
a todos, alcançando rajadas de 22 nós.
Os velejadores puderam sentir a energia que é
velejar em Ilhabela com condições
excelentes de ventos. Pelo Circuito de Monotipos,
foram realizadas três regatas, validando
a etapa.
No último dia de competições,
12, o vento diminuiu bastante. A Comissão
de Regatas pôde somente realizar uma regata,
validando o campeonato e sagrando Henry Boening,
do Iate Clube Rio de Janeiro, campeão sul-americano
da classe Finn, seguido de Bruno Prada, em segundo
lugar, Mauricio Bueno em terceiro lugar e pela
categoria Máster, o campeão Roberto
Ritscher, todos do Yacht Club Paulista.
Ao final das regatas e no dia 12, houve a tradicional
Canoa de Cerveja e Refrigerantes para os velejadores
e uma grande festa de premiação.
Participaram ao todo do Campeonato Sulamericano
de Finn, 15 barcos, com ilustres nomes da vela
como Jorge Zarif, Bruno Prada, Henry Boening,
Mauricio Bueno, Paulo Andre, Fabio Bodra, Roberto
Rittscher, Ricardo Valério, Paulo Picchetti,
Cristiano Ruschmann, Marcelo Valland, Ubiratan
Matos, Ronald Seifert, Luiz Felipe Mosquera e
Fábio Prada Ferreira.
BRASILEIRO
DE FE
Versatilidade dá título ao brasiliense
Morrone
14/10/2009 - 15h15
Marcello Morrone passou à frente de Mateus
Isaac na última regata e garantiu na segunda-feira
(12), em Florianópolis, o título
de campeão brasileiro de Formula Experience
(FE). Acho que minha constância, correndo
bem com vento fraco, médio e forte, foi
o que determinou minha vitória, comemorou
o brasiliense. O 4º Campeonato Brasileiro
desta nova classe do Windsurf começou sábado
na raia de Jurerê.
A vitória de Morrone com nove pontos foi
apertada. O paulista Mateus Isaac estava em primeiro
até domingo (11) e perdeu a liderança
por apenas um ponto, terminando com 10: Tive problemas
na quilha e isso me prejudicou um pouco, mas estou
muito contente em ter corrido nessa raia que é
muito boa. A diferença do terceiro colocado
em relação ao segundo também
foi pequena: Luiz Fernando de Souza, o Urubu,
somou 12 pontos.
O capixaba Urubu migrou para a FE há apenas
seis meses e nem conhecia Florianópolis.
Pegou vento fraco nas duas regatas de sábado,
entre 8 e 10 nós de norte a nordeste; médio
nas quatro de domingo, com rajadas de 15 nós
também de norte a nordeste; e vento sul
da única regata de segunda-feira, que bateu
os 20 nós e ainda veio acompanhado de chuva
e um frio próximo dos 15 graus.
Com condições de tempo tão
adversas, o nível técnico foi lá
em cima e o campeonato ficou perfeito. Conseguimos
realizar um número de regatas que permitiu
dois descartes, o que é muito bom, avaliou
o campeão mundial Alexandre Neves, conformado
com o sétimo lugar, já que entrou
na água mais preocupado com a organização
do evento junto com o Iate Clube de Santa Catarina
- Veleiros da Ilha (ICSC), que sediou a competição
na sede oceânica.
Um total de 34 atletas de sete estados participaram
do Campeonato em Jurerê. Além da
categoria Geral, outras oito estavam em jogo:
Júnior 15, Júnior 17, Sênior,
Máster, Gran Máster, Feminino, Leve
e Pesado. A gaúcha Ana Sofia Belloli foi
a única mulher encarando o desafio e terminou
em 17º no Geral.
Esta quarta edição do Campeonato
Brasileiro de FE contou com patrocínios
da Mac Consultoria Empresarial, Gol Linhas Aéreas
e Panvel Farmácias. A supervisão
foi da Associação Catarinense de
Windsurf (ACW), Federação de Vela
do Estado de Santa Catarina (Fevesc), Associação
Brasileira de Windsurf (ABWS) e Confederação
Brasileira de Vela e Motor (CBVM). Também
recebeu apoios da Toureiro Sail, Camboriú
Wind, Plastkolor e Wind Bra.
REGATA
BANCO DO BRASIL
Troféu
Fita-Azul tem dono em definitivo
14/10/2009
- 15h12
A Regata Aniversário Banco do Brasil, tradicional
evento da vela brasiliense, introduziu uma novidade
este ano. Na segunda-feira (12), seletos veleiros
de oceano, muitos reforçados pelos principais
velejadores da capital, entraram na raia para
a disputa da Regata Fita-Azul, prova que colocou
em jogo o belo troféu transitório
da competição. Desta prova participou
uma flotilha de apenas doze barcos, formada pelos
que haviam conquistado o troféu em anos
anteriores, alguns convidados por mérito
e aqueles classificados em regata realizada no
dia anterior.
Antes da regata, sob o comando do experiente árbitro
internacional Ricardo Lobato, a expectativa era
grande não só entre os competidores,
mas também entre o público que acompanhava
a transmissão da regata pela internet.
Entre os favoritos despontavam o atual campeão
Mizú II, um ILC 30 de Guilherme Raulino,
os veleiros Xôpe e Maitói 2, ambos
Carabelli 32, além do Stand by Me, um ILC
25, do medalhista olímpico Lars Grael que
apesar do tamanho poderia surpreender.
As emoções da prova começaram
antes mesmo do tiro de largada, realizado pouco
depois das 10h. Na pré-largada, no minuto
final, um toque irregular do veleiro War no costado
do veleiro Xôpe fez a adrenalina subir.
O incidente levou o Xôpe a largar alguns
segundos atrasados e praticamente tirou o War
da disputa, após cumprir prontamente a
penalidade alternativa de 720^(0). Apesar do contratempo
na largada o Xôpe aproveitou bem os ventos
bastante rondados, com rajadas de até 12
nós, e logo estava novamente na disputa.
Ao final do primeiro contravento começou
a se desenhar o principal duelo da regata, entre
o Mizú, então líder da prova,
e o Xôpe. Com um trabalho tático
mais eficiente na primeira perna de popa o Xôpe
ultrapassou o Mizú II. Mas visivelmente
mais veloz no contravento foi a vez do Mizú
dar o troco a poucos metros da bóia do
segundo contravento. No segundo popa os barcos
seguiram todo o tempo separados por menos de um
barco de distância. Próximos de contornar
a marca a tripulação do Xôpe
foi mais eficiente em uma seqüência
de jibes e obteve preferência na bóia.
No terceiro contravento, última e decisiva
perna, veio o desfecho da prova. Novamente mais
veloz, o Mizú II escapou da marcação
e ao tentar cruzar sem preferência com o
Xôpe não conseguiu arribar a tempo
de evitar uma colisão. Resultado, Raulino
e sua equipe tiveram que cumprir uma penalidade
enquanto o Xôpe seguiu para a vitória
e retomou o troféu, conquistado em 2006
e 2007.
Pelo terceiro êxito o Xôpe, com a
tripulação formada por Carlos Augusto
MingoMontezuma, Luiz Carlos Ritter, Renato Tinha
Moura, Rodrigo Kiko Moura, Tarcísio do
Valle e Vinícius Dr. Lucena levou em definitivo
o troféu transitório da competição,
colocado em disputa desde 2004.
Vencedores do Troféu Transitório
Banco do Brasil:
Las
Velas en las embarcaciones.
Destinado a: navegantes de embarcaciones
a vela de toda eslora y tipo que deseen conocer
el proceso de diseño, fabricación
y conservación de velamen desde la vela
ligera a los maxis.
Dictado
por: Federico Calabrese-Hernán Suárez
Lugar
de dictado: Planta
de diseño y confección de North
Sails Sudamericana. Calle del Arca 59 San
Fernando Marina Buen Puerto Ingresando
a la misma.
Desde:
martes 27 de octubre 2009 en adelante
Duración
del taller sobre velas: aproximadamente 1 hora.
Estilo
del Taller: totalmente interactivo entre dictante
y participantes.
Horarios:
En las mañanas 11 a 12 horas
En las tardes 16 a 17 horas
Los
grupos:
para aprovechamiento del proceso han de ser reducidos.
Temario:
Diseño
de las velas. Historia y presente. Computadoras
en el diseño.
Fabricación:
proceso artesanal e industrial. Materiales. Optimización
Durabilidad
y Conservación de las velas: sistemas
para el mejor mantenimiento y el incremento de
la larga vida en el velamen.
Nombre
y Apellido: - Telefono Celular: Telefono fijo:
Embarcacion tipo y eslora: Adonde amarra: Como
tomo noticias de la actividad:
Reportaje
a Alejo Rigoni & Juan Pablo Percossi Última Parte
El primer capítulo del jueves pasado terminaba
cuando Alejo nos comentaba sobre los sponsors y el
honor que significaba para él que una marca
de ropa alemana los esté auspiciando con aproximadamente
4.000.- euros
Alejo
Rigoni (AR): Pensar que alguien desde Alemania nos
iba a venir auspiciar a nosotros, para mi es no
lo creo, hasta que no me puse la ropa y la probé .
Sailor's
Weekly (SW): Ojalá que las empresas en Argentina
se empiecen a dar cuenta y no sigan sólo auspiciando
al fútbol que cada día está peor
en nuestro país.
Alejo
Rigoni (AR): Cualquier deporte que sea amateur.
Ayer escuchaba la decisión que Río de
Janeiro sea la sede olímpica para el 2016, y
escuchaba en la radio a un "Ganso" que hablaba
y decía que el Mundial de Fútbol es más
importante que los juegos olímpicos.
En
cuestión de Marketing puede que si, que deje
más plata Se debe mover más plata,
o por lo menos es lo que se piensa en Argentina. Acá
esta la idea de que el fútbol es el centro de
todo y vos vas afuera y te das cuenta que la gente;
hace ciclismo, Participan del Tour de France
Juan
Pablo Percossi (JPP): Si bien disfrutan del fútbol,
también lo hace de otros deportes.
SW:
Volviendo al Star ¿Cómo es el tema de
la puesta a punto y la preparación del barco?
AR:
Mira diste en la tecla, porque es algo muy complicado.
Hay gente que cree que vos escondes cosas. Vos podes
decir todo como usas el barco no sé, cada
vez es más difícil de explicar.
JPP:
Hay varias teorías también.
AR:
Una experiencia que tuvimos con el entrenador italiano
en Garda; él nos dejaba navegar y era como que
no podíamos absorber mucho más de él.
Sentíamos que no aprendíamos nada. Pero
en realidad él nos decía; "Muchachos,
naveguen." Es una cuestión de tener mucha
sensibilidad y conexión con el barco. Cuando
navegamos en los campeonatos europeos vemos que los
otros equipos sienten mucho al barco, todos los tipos
que corren son de primerísimo nivel y pasa un
montón por la sensibilidad.
Cuando
le preguntamos a Loof sobre la tensión de los
obenques y todo lo demás, él te dice;
"Es más o menos por ahí". Tenés
que pasar muchísimas horas arriba de este barco
y encontrarlo. Por eso es muy importante poder competir
con tu propio barco, porque tenés muchísimas
variables. Antes corría en J24, y el stay de
proa mide tanto, la carlinga va ahí, al patín
del genoa lo martillas y lo clavas en el punto que va,
y de ahí no se mueve más. las tablas de
tensión ya están desculadas, y ya está,
no hay más. En cambio el Star, llegas y podes
ponerlo todo diferente.
SW:
¿Cuántos días a la semana están
saliendo con el barco a entrenar?
JPP:
Dos o tres veces en la semana y los fines de semana.
Antes del Mundial le estuvimos dando bastante.
SW:
¿Qué es lo que les falta para andar mejor
con días de viento?
JPP:
Básicamente a nosotros nos faltan un par de kilos.
SW:
¿Tienen un preparador físico?
JPP:
Si, Pablo Sanguineti.
SW:
¿Cuánto deberían pesar?
AR:
Lo máximo son 100kg cada uno, pero después
hay algunas fórmulas ideales que dicen que si
él timonel pesa 110Kg lo mejor no es tener un
tripulante de 90 sino de 87 kilos.
SW:
Probablemente para los próximos JJOO, lo
mejor sea sumar 200kg.
AR:
Si, pero además nos sirvió esto que fuimos
a la Sail for Gold para ver el formato de las regatas.
Porque por ejemplo en el Mundial las regatas eran de
3 horas, largísimas.
JPP:
No veías el barlovento cuando largabas.
AR:
Cien barcos en la línea y a navegar contra todos.
En Inglaterra éramos pocos y las regatas muy
cortitas. Me hacían acordar cuando navegaba en
Laser y salíamos acá a entrenar. Nos encontrábamos
los YCO con los del CUBA y hacíamos unas cuadreras
cortitas. Bueno así fueron las regatas del preolímpico
en Inglaterra. Entonces cambia totalmente, tenés
que largar perfecto, caminar en ceñida y tirar
todos los bordes bien.
JPP:
Muy cortitas y todo muy rápido.
AR:
Hubo una regata que dimos tres vueltas y tardamos
unos 50 minutos. Las regatas podían ser de una
sola vuelta o de hasta 6. Pero siempre terminaban en
popa, la verdad es que eran muy divertidas y muy aeróbicas.
Fue una posibilidad enorme que nos dio Juan K
al prestarnos su barco para poder correr ese campeonato.
Otra cosa que vimos con el barco de Kouyoumdjian
es que camina "una fortuna" en popa, en las
popas éramos un mísil.
JPP:
Faltó sacarle bien el jugo en la ceñida,
el no haber tenido unas 10 navegadas previas.
SW:
Ahora devuelta acá ¿Cómo vieron
en general el Gran Prix Luis Alberto Cerrato?
AR:
Espectacular, a mi me sorprendió que nos largaran
solos en la cancha. Que no haya otra clase en el mismo
recorrido. La verdad, impecable, un lujo. "Manubrio"
estaba inspirado y largó muy bien las regatas.
Lástima que se tuvo que posponer lo nuestro,
pienso que también para el Yacht Club Olivos
no debe haber sido lo mejor. Nosotros fuimos uno de
los que pedimos que se corriera la fecha de la clase
Star. Por habernos ido a correr afuera, pedimos que
se corra el selectivo que es el Gran Prix, selectivo
para el Campeonato Sudamericano que se va a disputar
en Brasil este noviembre. Entonces
los Star no pudieron participar en la entrega de premios
principal del evento, eso no era lo mejor pero bueno,
gracias al YCO que corrió las fechas pudimos
correr el selectivo.
SW:
¿Cuál es la próxima fecha?
JPP:
Es el Campeonato Distrito que lo organiza el Club Náutico
Olivos a fines de octubre y el Sudamericano que empieza
cerca del 20 de noviembre.
AR:
Si, además van a venir muchos de afuera con los
que ya estuvimos hablando y nos dijeron que quieren
correr el Sudamericano de cara al Mundial que se va
a correr en Río de Janeiro.
Se calcula que el Sudamericano se va a correr todo en
la Bahía de Guanabara y el Mundial va a depender
del pronóstico. Si hay buen viento las regatas
serán afuera y si el viento esta mejor en la
Bahía, serán adentro. Pero bueno eso vamos
a ver, esperemos que no esté tan sucio.
SW:
Fuera del deporte ¿Estudian o trabajan?
JPP:
Estudiamos, pero este cuatrimestre venimos un poco
flojos Hay tiempo para recibirse.
SW:
¿Le dedican mucho tiempo a la preparación
del barco, la puesta a punto, cómo es?
JPP:
Lo que más se toca son los obenques altos
y bajos y la caída del palo.
AR:
Vemos si nos va a tocar un Campeonato de viento o de
calma y de acuerdo a eso ajustamos el punto del aparejo.
Como son barcos tan distintos, porque ahora en Europa
están probando con el quillote más a proa
o más a popa y cambian un poco la forma los bulbos
SW:
¿Todo eso lo permite la clase?
AR:
Es bastante libre, tenés un peso y unas líneas
de agua que son máximas y dentro de eso se mueve
mucho, por eso supongo que hay muchas puestas a punto
distintas.
SW:
¿Porqué están usando velas Quantum?
AR:
Juan Pablo corría con Quantum antes y yo
corrí con la misma marca en el Mundial anterior.
Entonces agarramos esas velas que ya las conocíamos.
Son velas muy estándar y que sirven para todas
las condiciones. Igualmente por lo que estuvimos viendo
y hablando afuera, para hacer una campaña olímpica
necesitas una vuelta de tuerca. O sea, como que las
velas Quantum, al menos que tengas a alguien que te
de un apoyo extra y las retoque y te las haga especialmente,
estarían quedando fuera.
Afuera
hay muchos que se están pasando a North, pero
la verdad es que los de punta tienen diseños
exclusivos, diseños especiales para ellos. Es
como que vos tenés que financiar el desarrollo
de una vela competitiva a este nivel. Por eso es necesario
un buen sponsor para que podamos conseguirlas.
SW:
¿Hay alguna persona que se está manejando
con el tema de los Sponsor? ¿Cómo tiene
que hacer una empresa que esté interesada en
auspiciarlos?
AR:
No la verdad es que no tenemos a nadie, pero pueden
hablar con Papá Percossi.
SW:
Muchas gracias y felicitaciones por el buen papel y
representación que siempre hacen de nuestro país.
Les deseo lo mejor para las próximas competencias.
Así
finalizamos este encuentro en el Club Náutico
Olivos durante en el marco del Gran Prix Luis Alberto
Cerrato del Yacht Club Olivos.
Semana
de Buenos Aires YCA 2009.
Con un importantísimo nuevo récord de
inscriptos, se inició la XIVº Semana de
Buenos Aires 2009 organizada por el Yacht Club Argentino
en su sede de Dársena Norte con el auspicio principal
de Arnet, Qlikview, Argentina y deautos.com y en donde
se han inscripto hasta el momento 711 embarcaciones
de 13 Países, con 1047 participantes entre timoneles
y tripulantes de 19 Clases Olímpicas, Internacionales
y Nacionales además de 121 entrenadores registrados.
El
lunes 12 de octubre se llevó a cabo la tercera
jornada de regatas de la XIVº Semana de Buenos
Aires 2009, organizada por el Yacht Club Argentino (YCA)
en su sede de Dársena Norte y con el auspicio
principal de Arnet, Qlikview, Argentina y deautos.com.
Con
viento en un principio del sector SO (de moderado a
calmo) y luego un borneo hacia el NE y aumento de la
intensidad, las diferentes embarcaciones compitieron
en las canchas de regata trazadas frente al puerto de
Buenos Aires, y se finalizó así con el
primer fin de semana de regatas de esta importante competencia
internacional, las cuales continuarán el 17 y
18 de octubre.
Entre
los desempeños más destacados, siguen
manteniendo la punta en las clases Laser Stándar
y Radial, Julio Alsogaray y Cecilia Carranza,
al igual que las duplas de 470 y 420, Lucas Calabrese-Juan
de la Fuente y Pablo Volker-Agustín Cunill
Martínez, respectivamente. Es muy bueno el
desempeño del brasileño Mario Mazzaferro
en Optimist Timoneles, quien sigue en el primer puesto
en la clasificación general.
Los primeros tres en la clasificación
general provisoria son:
Clase
Internacional Snipe
1º ARG 28701 Soubie Luis Granucci & Cecilia
Y.C.O.
2º ARG 29887 Amato Augusto & Alvarez Constanza
Y.C.O.
3º ARG 30604 Aghem Emanuel & Pesci Luciano
C.N.C.
Clase
Internacional 470
1º ARG 7 Calabrese Lucas & De La Fuente Juan
Y.C.A.
2º BRA 187 Pillar Fabio & Canal Gustavo JANGADEIROS
3º ARG 8 Sesto Fernanda & Monsegur Consuelo
YCA-CNSI
Clase
Internacional Laser Standar
1º ARG 196628 Alsogaray Julio Y.C.A.
2º URU 187262 Foglia Alejandro Y.C.P.E.
3º ARG 186972 Schargorodsky Nicolas C.N.S.P.
Clase
Internacional LaserRadial
1º ARG 188759 Carranza Serioli Cecilia Y.C.R.
2º ARG 192111 Biava Juan I. Y.C.R.
3º ARG 187268 Dietrich Tomas Y.C.R.
Clase Internacional Laser 4.7
1º COL 111141 Echeverria Jaramillo Esteban C.N.E.F.
2º COL 194729 Rojas Antonio C.N.P.
3º BRA 179001 Knudsen Boabaid Maria C. I.C.S.C.
Clase Internacional 420
1º ARG 52855 Volker Pablo Cunill Martinez Agustin
YCA-CNSI
2º CHI 52535 Grez Ahrens Benjamin Vergara Infante
Carlos C.Y.A.
3º CHI 52532 Jimenez Cox Jose Jimenez Cox Agustin
C.Y.A.
Clase
Internacional Europe
1º MEX 208 Ferrari Guido C.N.A.
2º ARG 50 Muñoz Moreda Valentin Y.C.C.N.
3º ARG 58 Sere Marcos Y.C.A.
Clase
Internacional Soling
1º ARG 32 EDDING Warburg Gustavo C.N.S.I.
2º ARG 34 SKANDIA Busch Martin C.N.S.I.
3º ARG 37 WILSON Goulu Nicolas C.N.S.I.
Clase
Internacional F-18
1º ARG 160 Gonzalez Smith Cruz Rodger Ian Y.C.A.
2º ARG 1079 Gonzalez Smith Lucas Heuser Mariano
Y.C.A.
3º ARG 2527 Viera Alberto Krevisky Agustin
Clase
OD-27
1º ARG 5131 INTREPIDO Mariani Gabriel Y.C.A
2º ARG 5009 CUSI IV Cosentino Paulo Y.C.A.
3º ARG 5001 ENIGMA Monjeau Luis Y.C.A.
Clase
Internacional 29er
1º ARG 1317 Vignale Sebastian Gallacher Guillermo
C.V.B.
2º ARG 1187 Krevisky Juan Lopez Segura Eduardo
Y.C.B.A.
3º ARG 13 Tavella Belen Greggi Franco YCA-CNSI
Clase Internacional J/24
1º ARG 5194 CARRERA Pereira Matias Y.C.O.
2º ARG 5398 U2 J CABOT Doval Joaquin Y.C.A.
3º CHI 5371 MATCH POINT Seguel Patricio C.Y.A.
Clase
Internacional Optimist Timoneles
1º BRA 3322 Mazzaferro Mario I.C.P.B.
2º BRA 3447 Elstrodt Gabriel Y.C.S.A.
3º BRA 3325 Mazzaferro Claudia Y.C.S.A.
Clase Internacional Optimist Principiantes
1º ARG 3232 Hovassapian Nicole C.V.B.
2º ARG 3188 Rodriguez Califri Martina C.N.A.
3º CHI 100 Seguel Clemente C.Y.A.
La
Semana de Buenos Aires es considerada el campeonato
internacional de clases monotipo más importante
de América del Sur y uno de los pocos en el mundo
que reúne a 19 clases simultáneamente
en una única sede.
Hay
representantes de la Argentina, Brasil, Chile, Colombia,
Ecuador, Guatemala, Nueva Zelanda, Paraguay, Perú,
Puerto Rico, Suecia, Uruguay y Venezuela
Además
de los auspiciantes principales antes mencionados, acompañan
en el evento Esquel, North Sails One Design, Accord
Salud, Zaoli, J Cabot, Slam, U1st Sports.
Más
Información del evento
(avisos, fotos, listas de inscriptos, zonas de regata
y resultados) www.yca.org.ar
Julio
Alsogaray en la Semana de Buenos Aires Muy
Conectado con la Ola y con el Barco
El
olímpico argentino al que por muy poco se le
escapó la medalla en los últimos Juegos
de Pekín 2008 en Clase Laser lidera su categoría
en la Semana de Buenos Aires, que se disputó
el último fin de semana y continúa el
próximo en el Río de la Plata.
Al
tope de la clasificación en esta prueba, Alsogaray
inicia confiado la Campaña para Londres 2012,
respaldado por su experiencia y una trayectoria internacional
a la que muy pocos timoneles argentinos han podido aún
acceder.
Buenos
Aires, 12 de octubre 2009: Estuve muy conectado
con el barco, con la cancha, con la ola y eso
se nota bastante en la velocidad que conseguimos y,
claro, también con el resultado. Tras haber
llegado primero en las tres regatas de la Clase Laser
en la Semana de Buenos Aires, que comenzó a disputarse
el último fin de semana en el Río de la
Plata y continúa el próximo, el sampedrino
de 29 años al que por muy poco se le escapó
una medalla en Pekín 2008, se entusiasma con
su performance en una flota de 37 competidores llegados
de Venezuela, Chile, Uruguay y, por supuesto, todo el
territorio argentino.
Con
tres triunfos el sábado, un 3º, un 2º
y un 1º el domingo y un 7º y un 1º en
las dos regatas corridas este feriado de lunes, Julio
se encuentra cómodo, al tope de la clasificación
de este torneo que también es selectivo para
la primera parte Juegos Odesur y el Mundial 2010 de
la Clase Laser Standard.
Con
sólo 10 puntos acumulados, Alsogaray lidera la
tabla general del campeonato, seguido por el uruguayo
Alejandro Foglia, con 14.
En
la tarde del sábado 10 de octubre, primer día
de la competencia, el clima se presentaba sumamente
inestable, con la constante amenaza de tormenta que
finalmente se abatiría por la noche, generando
caprichosos borneos del viento y alguno que otro chaparrón.
Tuvimos un viento que por momentos se calmaba
y por momentos se desataba sobre el río comentaría
Julio. Pero justo nos tocó correr cuando
soplaba, y al final fueron lindas regatas, con un vientito
de 10 ó 12 nudos (unos 19 a algo más de
22 km/h), y muy rápidas. Por suerte pude hacer
muy buenas ceñidas (tramo de la regata con el
viento de frente), logrando muy buena velocidad.
La
jornada del domingo, con viento del Sudoeste que alcanzaría
los 20 nudos (unos 37 km/h) y muchos borneos (cambios
de dirección) le depararía a Alsogaray
nuevas performances que lo mantendrían como líder
absoluto de la flota, con un 2º, un 3º y un
1º puestos, sucesivamente, y seis puntos de ventaja
sobre su rival, el uruguayo Alejandro Foglia.
Y
la situación no variaría demasiado el
lunes, pese a que el viento le jugó una mala
pasada al olímpico argentino que suele sentirse
más cómodo con los vientos fuertes. Largando
la primera prueba con un suave soplo del Sudoeste, antes
de terminar la primera pierna, un borneo al Noreste
y un aumento en la intensidad hasta los 8 a 11 nudos
(unos 15 a poco más de 20 km/h) encontraron a
Alsogaray mal ubicado y sin poder remontar posiciones
hasta la meta.
Así,
en esta prueba quedaría finalmente en un modesto
7º lugar. Sin embargo, experimentado como pocos,
el sampedrino que aspira a hacer valer sus chances en
Londres 2012 lideraría de punta a punta la segunda
y última regata del día, manteniendo su
sólida diferencia sobre Foglia. Estoy satisfecho
porque continúo con una buena ventaja y porque,
pese a que insistí con el borde de babor en la
ceñida de la primera regata de hoy, y me equivoqué,
sigo adelante en el campeonato, señaló
Alsogaray.
La
Semana de Buenos Aires continúa el próximo
fin de semana, frente al puerto de la capital argentina.
La estrategia es hacer las cosas bien, largar
bien, estar conectado con el barco, sentirlo bien, estar
conectado con los cambios de viento, y mantenerme muy
concentrado explicaría Julio Alsogaray.
Y si logramos vamos a seguir estando adelante.
La
Semana de Buenos Aires forma parte, además, de
la Campaña Olímpica de Julio Alsogaray
para Londres 2012, que se continúa con su participación
en los Juegos Sudamericanos de Playa (Punta del Este,
del 3 al 13 de diciembre próximo), y en 2010
con compromisos en la Miami Rolex Cup (enero) y la Semana
de Mar del Plata (febrero). En marzo, defenderá
el título en el Campeonato Sudamericano (Florianópolis)
y participará en los Juegos Odesur (Colombia).
En abril lo esperan la Copa Reina Sofía (Palma
de Mallorca, España) y la Semana de Hyères
(Francia). En mayo, la Semana Olímpica de Holanda.
Y en agosto y septiembre, el Preolímpico y el
Mundial de Clase Laser en Weymouth (Reino Unido).
11
Oct 2009
El equipo argentino se ha proclamado Campeón
del Mundo de TP52 2009 después de imponerse
en la segunda manga del día, última
del campeonato. Matador empató con Quantum
Racing tras siete pruebas, pero los mejores resultados
parciales decantaron la victoria del lado de los gauchos.
Bribón, descalificado en la primera manga del
día, ha finalizado el Mundial en quinta posición.
Más ajustado, imposible. El Mundial de TP52
2009 se ha decidido en el desempate entre Quantum
Racing (USA) y Matador (ARG), que han terminado con
los mismos 23 puntos tras siete pruebas disputadas.
Argentinos y estadounidenses empataron en puntuación
y en número de victorias parciales (dos), pero
los tres terceros de Matador pudieron más que
los dos firmados por Quantum Racing, por lo que la
corona correspondía finalmente al barco de
Alberto Roemmers (ARG). Bribón, que iniciaba
la jornada al frente de la clasificación, sufría
una descalificación en la primera manga del
día y sumaba un nueve en la segunda, cayendo
hasta la quinta posición. Artemis terminó
tercero y Synergy cuarto.
Objetivo,
revalidar el título
La
jornada se inició con aplazamiento en tierra
por la falta de viento en el campo de regatas. Finalmente,
la flota abandonaba los pantalanes del Real Club Náutico
de Palma pasadas las 12:30 horas, para iniciar la
primera manga del día a las 13:50h, con siete
nudos del Suroeste. ??
Quantum Racing salía decidido a revalidar el
título, para lo que debían fulminar
los cuatro puntos que le separaban del líder
Bribón esta mañana, y completaba una
prueba sin fallos en la que no dejó de vigilar
a los españoles. El barco timoneado por Gonzalo
Araujo (ESP) comenzó marcando a su máximo
rival, pero en la segunda ceñida comenzaba
el calvario del entonces líder, que caía
una posición en ese tramo y otra en el final
para terminar cuarto. Pero un incidente con Artemis
en el los últimos metros de la prueba hacía
que los suecos protestaran a los españoles.
De vuelta a tierra, el Jurado sentenciaba a favor
de Artemis, lo que se traducía en un cuatro
en el casillero del barco de Torbjorn Tornqvist (SWE)
y la descalificación de Bribón (11 puntos)
en esa manga.
Terry Hutchinson (USA) subía la segunda victoria
parcial al casillero de Quantum Racing, cruzando la
línea de llegada cinco segundos por delante
de un consistente Synergy (RUS) y a 20 de Matador,
que mantenía así sus opciones de asaltar
lo alto del podio. ??
Zarpazo
gaucho
La
última manga del campeonato iba a resultar
dramática, con Quantum Racing y Matador separados
por dos puntos.? Bribón estaba protestado pero
todavía no había sido oficialmente penalizado,
por lo que aún lideraba la provisional.
La señal de salida sonaba a las 15:15h, con
ocho nudos del Suroeste que iban a empujar a la flota
sobre un recorrido de 6,8 millas náuticas.
Matador enseguida dejaba claro que creía en
el milagro y que iba a luchar por él. Los argentinos
se escapaban hacia la primera baliza, que ya montaban
con casi medio minuto de ventaja sobre su inmediato
perseguidor, el Valars (RUS) de Serguei Chevtsov (RUS).
Quantum Racing se mantenía en la refriega montando
cuarto a 45 segundos de los argentinos, mientras Bribón
languidecía en octava posición tras
una desafortunada salida, pasando a casi minuto y
medio del líder de la prueba. De mantenerse
esas posiciones, Matador se convertiría en
campeón del mundo; Terry Hutchinson lo sabía,
y no dejaría de presionar.??
En
cada paso por boya siguiente, la tripulación
de Matador miraba hacia atrás calculadora en
mano, sabedores de que los estadounidenses no debían
acercarse demasiado. En la última baliza del
recorrido, Quantum Racing montaba cuarto, a 36 segundos
de la posición que les supondría defender
el título 2008. Sólo Artemis y Valars
les separaban de su objetivo.
En la empopada final, Hutchinson elegía el
lado derecho del campo buscando un viento que evitara
el alirón gaucho. Los estadounidenses lograban
doblegar a Artemis en los últimos metros pero
no alcanzaban a Valars. Al final, Quantum Racing firmaba
un peleado tercero que les empataba con Matador, quedando
a 12 segundos de batir a Valars, lo que hubiera significado
revalidar el título. Bribón sólo
podía ser noveno, el peor resultado de la semana.
Esta victoria supone para Matador la tercera consecutiva
en aguas de la Bahía de Palma esta temporada:
Palmavela en abril, Copa del Rey en agosto y Mundial
de TP52 en octubre.??
La próxima cita en la agenda de la flota de
TP52 es el primer evento del Circuito Audi MedCup
2010, que se disputará entre el 10 y el 15
de mayo de 2010.?
Mundial
TP52 2009
Palma de Mallorca
1.
Matador (ARG, Alberto Roemmers), 3+4+8+1+3+3+1= 23
puntos ?
2. Quantum Racing (USA, Terry Hutchinson), 5+1+3+6+4+1+3=
23 puntos?
3. Artemis (SWE, Torbjorn Tornqvist), 8+3+1+2+8+4+4
= 30 puntos
4. Synergy (RUS, Sergey Pichugin), 2+5+7+7+2+2+5=
30 puntos?
5. Bribón (ESP, Gonzalo Araujo), 7+2+2+3+1+11(DSQ)+9=
35 puntos
...
21ª
Circuito Oceânico Ilha de Santa Catarina
2 A 6 DE FEVEREIRO DE 2010
FLORINÓPOLIS - SC - BRASIL
Pela
21ª vez, Florianópolis espera centenas
de velejadores do Brasil e dos países do Cone
Sul para o mais importante evento do calendário
náutico do verão brasileiro. O Circuito
Oceânico da Ilha de Santa Catarina, entre 2
e 6 de fevereiro de 2010, será a Terceira edição
consecutiva da Mitsubishi Motors Sailing Week Ilha
de Santa Catarina, com disputas entre veleiros das
clases ORC Internacional, ORC Club, BRA-RGS, S40,
Bico-de-proa e Multicasco.
Durante
quatro días, a raia de Jurerê, uma das
melhores do país, ainda será palco do
Camponato Brasileiro de BRA-RGS e das primeiras etapas
dos brsileiros de ORC Internacional e ORC Club.
A sede oceânica do Iate Clube de Santa Catarina
-
Veleiros da Ilha, anfitrião do maior evento
da vela de océano do Sul do Brasil, conta com
uma estrutura completa e muito confortável
para receber as embarcações e seus tripulantes.
Sem contar que, em fevereiro, Florianópolis
pulsa com o calor do verão e com os milhares
de turistas que transformam a cidade em pura festa.
A
última edição do Circuito bateu
recordé. Colocou, entre os días 11 e
14 de fevereiro de 2009, perto de 400 velejadores
em 55 veleiros nas águas de Jurerê. Venha
tornar a competi ção ainda mais grandiosa!
Confira
a programa ção prevista para fevereiro
de 2010:
Final das inscrições e pesagens durante
o dia 2
Festa de abertura do Circuito na noite do dia 2
Regatas com largadas ás 12 horas nos días
3,4,5 e 6
Canoa de Cerveja com música ambiente em todos
os días de regata
Show para velejadores e convidados na noite do dia
5
Premiação e festa de encerramento na
noite do dia 6
SE
DESVELA LA NUEVA REGLA DEL VOLVO OPEN 70 Y EL ANUNCIO
DE REGATA
Portsmouth,
Inglaterra -9 de octubre, 2009.
Los grandes cambios para la Volvo Ocean Race 20011-12
ya se han desvelado, con la presentación de
la innovadora Regla del Volvo Open 70 y el Anuncio
de Regatas para la edición 2011-12 que mejorará
la competición que partirá de Alicante
en otoño de 2011.
Las
modificaciones aplicadas tienen varios objetivos entre
los que figuran el de abaratar los costes para los
equipos participantes, mejorar la competición
en si y aumentar la seguridad de los barcos.
Los
cambios ejecutados son resultado de un extenso estudio
llevado a cabo, durante los pasados 12 meses, por
el Comité de Gestión de la Regla Volvo
Open 70 que lidera el técnico Ken McAlpine
(Reglamento) y el experto Bill Edgerton (Anuncio de
Regata) junto a un grupo de competidores que han tomado
parte en la prueba.
"Es
la primera vez que la organización ha modificado
la reglamentación con la amplia ayuda de regatistas
y equipos", comenta el Director General de la
Volvo Ocean Race Knut Frostad. "Creo que tenemos
las modificaciones adecuadas en el momento adecuado.
Esta nueva Regla delimita parametros para ganar la
regata, por lo que la victoria se hace más
asequible para todos y la participación en
la regata será más atractiva cara a
un mayor número de participantes", explica
Frostad.
REDUCCION
DE COSTES ANTE EL MOMENTO ECONOMICO MUNDIAL Y MAYOR
PRESENCIA DE EQUIPOS
Entre
las muchas modificaciones que se presentan destacan
el gran impulso de la organización de la Volvo
Ocean Race por una drástica reducción
de los costes para los equipos participantes, a la
vez que se incrementa el nivel de seguridad y se mantiene
el status del monotipo más rápido del
mundo.
Frostad
confirma que los objetivos clave en el momento de
diseñar tanto el Anuncio de Regata como la
nueva Regla del VO 70 son:
·
Reducción de costes para los equipos participantes
·
Mejorar la seguridad y robustez de los barcos
·
Asegurarse de que el Volvo Open 70 continúa
siendo el monotipo más rápido y espectacular
de la escena mundial.
·
Asegurar que una participación con una unidad
de segunda generación -barco de 2008-09- sea
competitiva
CAMBIOS
IMPORTANTES
Velas,
mástil, apéndices y seguridad
Entre
los cambios que se presentan aparecen las velas enrollables
o con garruchos - en la próxima edición
no estarán permitidas las guías de génova
en el stay-, mientras que el número de velas
por barco quedará reducido de 24 a 17. El almacenamiento
de material y velas bajo cubierta quedará restringido
a la parte media del barco.
Los
equipos, que sólo podrán competir con
un barco, tan sólo podrán hacer 15 velas
en pre-regata, mientras que aquellos que usen un barco
de segunda generación y luego construyan, dispondrán
de 23 velas hasta que comience la regata.
Tanto
en la nueva Regla como en el Anuncio de Regata queda
presente las limitaciones en cuanto a mástiles
y apéndices. El peso máximo del barco
se incrementa y se establece en un rango que va de
los 14.000 a los 14.500 kilos; el peso del bulbo y
sable de la quilla quedan en 7.400 kilos.
"Todo
tiene encajar a la perfección con la seguridad",
comenta el Director de Regata Jack Lloyd. "Nada
de lo que hemos cambiado respecto al sable de la quilla,
y el peso entre bulbo y sable nos hará volver
a ver los problemas que a este respecto tuvimos en
2005-06. Sobre todo, el mensaje que hemos recibido
de diseñadores y regatistas ha sido claro "no
hagáis grandes cambios". El Volvo Open
70 es rápido y robusto; las velas enrollables
tienen como uno de sus objetivos el mantener a los
tripulantes lejos de la proa, tanto como podamos.
La proa es el área de mayor peligro debido
a la altura del agua que arrasa ese área",
declara Lloyd.
El hecho de que un equipo tan sólo pueda construir
un barco es otra novedad, aunque si que podrán
adquirir antes un barco adicional de segunda generación.
Cualificación,
regata previa y tripulación
Además
de las 2.000 millas de cualificación obligatorias
previas a la regata, y que marcó una novedad
en los Anuncios de Regata durante años, cada
participante estará obligado a tomar parte
en una regata de cualificación (600 millas)
previa a la salida en Alicante.
Quedan prohibidos los entrenamientos con dos barcos
antes del comienzo de la Volvo Ocean Race y si un
proyecto - de un sólo barco- usa una unidad
de segunda generación para los entrenos y no
toma parte en la regata con esa embarcación,
el equipo tan sólo podrá navegar 110
días durante 2010.
La
tripulación (masculina o mixta) continúa
establecida en 11 regatistas, incluido el Tripulante
de Comunicación, pero en esta ocasión
3 de ellos deberán de haber nacido en/antes
del 1 de septiembre de 1980. Una tripulación
femenina podrá llevar hasta 14 regatistas,
incluyendo al Tripulante de comunicación.
En esta edición no se permite tripulación
extra para las regatas costeras y dichas regatas se
disputarán en cada puerto.
Sistema
de puntuación
El
sistema de puntuación también ha sufrido
modificaciones. Los puntos de las etapas oceánicas
se multiplican por cinco y las metas volantes por
dos. Las regatas costeras que se disputan en cada
puerto no sufren modificaciones en cuanto a puntuación,
en base al cómputo de los resultados de las
dos regatas costeras disputadas en el día.
Roma
recibe el premio a su consistencia El
barco de Paolo Cian ha ganado hoy su primera manga
en Lanzarote, lo que unido a dos segundos puestos,
le permite finalizar como el mejor barco de la segunda
jornada y erigirse como nuevo líder de la Puerto
Calero GP42 Global Cup. Las otras dos victorias de
la jornada correspondieron a Islas Canarias Puerto
Calero y Caser-Endesa.
15
Oct 2009
La segunda jornada de competición de la Puerto
Calero GP42 Global Cup ha sido una nueva demostración
de la igualdad existente entre la flota de GP42, que
regresaba a puerto con cinco ganadores diferentes
en las seis mangas disputadas entre ayer y hoy.
Unas
buenas condiciones de viento, que se han mantenido
en el entorno de los 12 nudos durante todo el día,
han permitido realizar tres mangas, cada una de las
cuales fue ganada por un equipo diferente: Roma (ITA)
la primera, Islas Canarias Puerto Calero (ESP) la
segunda y Caser-Endesa (ESP) la tercera. El más
regular de la jornada ha sido el Roma de Paolo Cian
(ITA), que merced a sus parciales 1-2-2 de hoy se
erige como nuevo líder de la general provisional
después de seis mangas, con cuatro puntos de
ventaja sobre su inmediato perseguidor.??
Cian
avisa en la primera
El
viento no se quiso perder la segunda jornada de regatas
en Lanzarote, y el Comité pudo dar la primera
salida del día cuarta del campeonato
con unas condiciones de cerca de 15 nudos de viento
a las 12:15 horas 13:15 horas en la península.
El Roma de Filippo Faruffini (ITA), patroneado por
Paolo Cian, se mostraba como el rival a batir, dominando
la prueba de principio a fin para anotar su primera
victoria parcial de la semana. ??Sólo Caser
Endesa (ESP) amenazó el liderato de los italianos,
aunque el barco andaluz tuvo el doble trabajo de luchar
con Roma y controlar a un Islas Canarias Puerto Calero
(ESP) que no le dejó respirar durante todo
el recorrido. La apuesta del equipo local por el lado
izquierdo en la última empopada permitía
que su rival le superara para finalizar en segunda
posición.
Quebramar
Xacobeo 2010 (POR) protagonizó la remontada
del día, en base a una magnífica táctica
del medallista olímpico Hugo Rocha (POR), mientras
Turismo Madrid (ESP), que salía esta mañana
de Puerto Calero como líder de la tabla, fallaba
en la primera popa y ya no podría recuperar,
firmando un quinto que le hacía ceder el liderato
ante Roma.
Los
locales reaccionan
En
la segunda manga, Islas Canarias Puerto Calero (ESP)
supo sacar pecho en unas condiciones en las que el
equipo de José María Ponce (ESP) se
mueve con soltura.
La salida se producía a las 13:45 horas 14:45
horas en la península, y Turismo Madrid
era el más rápido en saltar al campo,
por el lado del Comité, mientras por el otro
extremo de la línea asomaba Team Nordic (SWE),
casi al unísono. No obstante, la lucha por
las primeras posiciones estaría protagonizada
por Islas Canarias Puerto Calero y Quebramar Xacobeo
2010 en la primera mitad del recorrido, y por los
canarios y Roma en el trecho final.
El equipo portugués patroneado por Felipe Regojo
(ESP) tenía problemas en la primera llegada
a la puerta de Sotavento, momento que aprovechaba
Caser-Endesa (ESP) para superarles y firmar un tercero.
Primera
para Caser-Endesa
Caser-Endesa
aprovechaba la tercera manga del día para rubricar
una jornada en la que ha firmado un segundo, un tercero
y un primero, por ese orden. El barco andaluz fue
el más afinado de toda la flota durante las
6,8 millas del recorrido, y no sólo montaba
en cabeza cada boya, sino que la aprovechaba para
estirar su ventaja desde los 21 segundos del primer
paso por Barlovento hasta el 1:36 del final.
Islas
Canarias Puerto Calero salió mal, montando
la primera baliza en quinta posición, pero
supo enmendar el error hasta cruzar la línea
de llegada a escasos seis segundos de Roma, que fue
segundo. La llegada mostró a los italianos,
los locales y Turismo Madrid en una bonita batalla
de desventes que supuso finalizar la prueba en ese
orden y en un lapso de apenas diez segundos.??
Para
mañana, tercera jornada de competición
de la Puerto Calero GP42 Global Cup, la salida estará
de nuevo programada a partir de las 12:00 horas 13:00h
en la península. El Comité de
Regata intentará de nuevo disputar hasta tres
mangas.??
Puerto
Calero GP42 Global Cup
Día 2
1.
Roma (ITA, Paolo Cian), 4+2+3+1+2+2= 14 puntos ?
2. Islas Canarias Puerto Calero (ESP, José
María Ponce), 5+5+1+3+1+3= 18 puntos
3. Caser-Endesa (ESP, uan Luis Páez), 7+4+2+2+3+1=
19 puntos?
4. Turismo Madrid (ESP, José María van
der Ploeg), 2+1+4+5+5+4= 21 puntos
5. Quebramar Xacobeo 2010 (POR, Felipe Regojo), 1+7+5+4+4+5=
26 puntos?
6. Airis (ITA, Roberto Monti), 3+3+6+6+6+6= 30 puntos
?
7. Península Petroleum (GBR, John Bassadone),
9(OCS)+6+7+7+7+7= 43 puntos?
8. Nordic Team (SWE, Magnus Olsson), 6+8+8+8+8+8=
36 puntos
Declaraciones
de la jornada, en www.gp42globalcup.com
Fuente: GP42 Global Cup
Foto: Nico Martínez
Santiago
Lange Evalúa
su Participación en Londres 2012 Mientras
critica con pesar la decisión de dejar a la
Clase Tornado fuera del Programa Olímpico y
su coequiper Camau Espínola asume la intendencia
de la Ciudad de Corrientes, el doble medallista de
Atenas y Pekín evalúa la posibilidad
de iniciar una campaña con vistas a Londres
2012. Eventualmente, la categoría elegida sería
el Star.
Buenos
Aires, 10 de octubre 2009: A poco más de
un año de obtener su segunda medalla olímpica,
Santiago Lange se enfrenta a una decisión crucial
para su carrera deportiva: embarcarse o no
en una nueva campaña con vistas a los Juegos
de Londres 2012.
La
pérdida del status olímpico de la clase
Tornado, decidida en la última reunión
del Comité Olímpico Internacional (COI)
en Berlín, el 13 de agosto último, le
impone al doble medallista argentino la necesidad
de replantearse su continuidad en el olimpismo y en
tal caso, volcar su actividad hacia una nueva clase
de velero monotipo. Circunstancias ajenas al deporte
lo obligan, además y con no menor pesar, a
disolver el equipo que había conformado con
Camau Espínola, abocado a su carrera política
en su Corrientes natal.
De
seguir en el olimpismo, Lange debería timonear
otro tipo de velero, y también, buscar otro
compañero de fórmula. Voy a pensar
muy bien si voy a correr en Star, explicó
Lange. Su segundo paso, si finalmente decide continuar
en el mundo olímpico, sería empezar
a competir en el circuito internacional de esta clase
de monocascos de casi siete metros de eslora (largo)
y la primera en alcanzar el status olímpico
en los Juegos de la modernidad.
La
pasión deportiva que impulsa a Santiago Lange
a pensar en una nueva categoría de la vela
para continuar su carrera olímpica no disminuye,
sin embargo, su decepción por la salida del
Tornado del programa del COI y no pierde oportunidad
de señalar lo que a su criterio ha sido una
medida desacertada. Lo mismo que la mayor parte
de la comunidad de la vela en todo el mundo, estoy
en desacuerdo con la decisión de dejar afuera
al Tornado, quitando a los multicascos toda representación
en los Juegos comentó el ganador del
Bronce en Atenas 2004 y Pekín 2008. Es
una decisión muy mala para nuestro deporte:
sacaron una categoría espectacular y vistosa,
la mejor para promover la vela.
Es que para Santiago Lange no es fácil imaginar
una rutina en la que no exista como objetivo una medalla
olímpica cada cuatro años. Y le es difícil
encontrar un sentido al devenir diario sin tener por
delante aquello que para la mayoría de los
atletas es una meta a alcanzar apenas dos o tres veces
en la vida. Los Juegos Olímpicos son
parte de mi vida y por ahora voy a seguir elaborando
esta decisión agrega. Debo evaluar
si continúo, y en ese caso, con qué
tripulante y en qué clase. La más viable
sería Star Para ello también debo
encontrar un compañero. Pero no me faltan ganas
En realidad, no me es fácil juntar el coraje
que necesito para convencerme de no ir a los próximos
Juegos.
Pero
mientras se toma el tiempo necesario para la reflexión,
Lange continúa ejerciendo su profesión
de Arquitecto Naval como parte del estudio que encabeza
en Valencia el argentino Juan Kouyoundjian, integrado
por otros 15 compatriotas, y responsable del diseño
de los dos últimos veleros ganadores de la
Volvo Ocean Race la regata de la vuelta al mundo
y también a cargo de varios proyectos para
la próxima Copa América.
Acerca
de Santiago Lange:
Santiago
Lange es uno de los navegantes más destacados
en la historia del yachting argentino. De profesión
Arquitecto Naval, posee un extenso y brillante palmarés
deportivo, en el que se destacan especialmente sus
cinco participaciones en Juegos Olímpicos:
Seúl 1988 (Clase Soling), Atlanta 1996 (Clase
Laser), Sídney 2000 (Clase Tornado) y Atenas
2004 (Clase Tornado), donde obtuvo su primera Medalla
de Bronce, y finalmente Pekín 2008, donde volvió
en la misma categoría y repitiendo el Bronce.
Además,
entre otras muchas distinciones, recibió el
Olimpia de Plata 2008 por su actuación en los
Juegos Olímpicos de Pekín, junto a Camau
Espínola (Bronce).
Tampoco
falta en su trayectoria la participación las
grandes competencias internacionales, como la Copa
América y la Volvo Ocean Race. En la última
edición de la primera (Valencia 2007), Santiago
Lange formó parte de la tripulación
del yate sueco Victory Challenge. Y cuenta
con dos brillantes participaciones en la segunda,
primero como tripulante del Team SEB (2001/2002),
y como Jefe de Guardia del Telefónica
Negro en la recientemente concluida edición
2008/2009.
En
su extensa carrera deportiva, Lange obtuvo también
cuatro títulos mundiales en clases monotipo:
Snipe (1985, 1993 y 1995) y Tornado (2004).
PREMIO
SERVICIO DIPLOMÁTICO El
próximo sábado 17 de octubre de 2009,
a las 10.00hrs. se realizará la REGATA PREMIO
SERVICIO DIPLOMÁTICO Tercera Edición
(2009), declarada de Interés Deportivo EN
FORMA UNÁNIME por la LEGISLATURA de la CIUDAD
de BUENOS AIRES. Esta regata incluye asimismo la
clasificación para la regata Schutter Cup
Buenos Aires 2009 y la 3era. Regata Anual del Colegio
Público de Abogados de la Capital Federal.
Contamos
con la invalorable ayuda del Comité de Honor,
conformado exclusivamente por miembros del cuerpo
diplomático para apoyar la realización
de la Regata; con la colaboración de las
autoridades del Club Náutico Victoria, con
la co-organización de la Sub-Comisión
de Náutica del Colegio Público de
Abogados de la Capital Federal; y con la cobertura
de seguridad de la Prefectura Naval Argentina, que
con su apoyo sustancial le darán más
brillo aún al desarrollo de las actividades.
Esta
verdadera fiesta cuenta con el auspicio y sponsoreo
de numerosas embajadas, en particular el Sponsor
Destacado: Embajada de la República de Portugal,
el apoyo de las Embajadas de Angola, Argelia, Bélgica,
República Democrática de Congo, República
Checa, Consulado de Barbados, la Cámara de
Comercio Argentino - Albanesa, y la Argentina-Camerún
entre otras, y de las siguientes instituciones:
Legislatura de la Ciudad Autónoma de Buenos
Aires, Colegio Público de Abogados de la
Capital Federal, Universidad del Museo Social Argentino,
Master College, Revista Imagen Diplomática,
y Estudio Jurídico Itzcovich Griot &
Asoc ; más la de las siguientes empresas
Elvstrom Sobstad, Fotografía Diana Köhler,
Maxinta S.A., Parrado Seguros, Schutter Argentina
S.A., Telefónica de Argentina y especialmente
Zeeb Concept Sail,
La
tradicional Reunión de Capitanes se llevará
a cabo el martes 13 de Octubre a las 19.30hrs. en
el Auditorio de la UMSA. (Avda. Corrientes 1723
- CABA).-
Cabe
destacar que tanto Embajadores como Funcionarios
Nacionales e Internacionales no sólo participarán
en tareas protocolares de la regata, sino que tendrán
el mérito de embarcarse como tripulantes
de los veleros, disfrutando de una experiencia realmente
fabulosa.
La
Entrega de Premios y Agasajo en Honor a Capitanes
y Miembros del Cuerpo Diplomático se celebrará
el viernes 23 de Octubre a las 18.00hrs. nuevamente
en el marco espléndido del Salón Dorado
de la Legislatura de la CABA, encuentro sumamente
grato, que permitirá que todos los presentes
nos transformemos en una sola tripulación,
compartiendo distintos idiomas, distintas experiencias,
distintas Patrias . como es nuestro lema
"A toda vela uniendo el mundo
Dr.
Daniel Lirusso
Coordinador General de la REGATA PREMIO SERVICIO
DIPLOMÁTICO
(Consulado de Barbados)
Inst.
Miguel Gioffré
Director Náutico de la REGATA PREMIO SERVICIO
DIPLOMÁTICO
Veleiro Letícia do Yacht Clube da Bahia é
Bi-Campeão
Foram cinco regatas, nas quais as vinte e uma tripulações
participantes do Campeonato Baiano de Vela de Oceano
2009 enfrentaram as mais variadas condições
de vento.
O
campeonato, destinado a veleiros oceânicos, cabinados,
com tamanhos que, no caso do campeonato baiano, variaram
entre 21e 42 pés (7,0 e 14,0 metros respectivamente)
foi realizado entre os dias 10 e 12 de outubro na cidade
de Itaparica, na bela ilha baiana de mesmo nome e que
é o destino preferido dos velejadores locais
nos finais de semana e feriados.
A
primeira regata, de longo percurso, com 21 milhas náuticas
(33,8 km) teve largada em Salvador nas proximidades
da Praia de Inema às 13:40 do dia 10 de outubro,
um sábado com tempo parcialmente nublado e com
ameaça de chuva. No percurso entre Inema e Itaparica,
local da chegada, os participantes eram obrigados a
contornar três marcas, sendo uma na Ponta do Humaitá,
outra nas proximidades da Bahia Marina e outra em frente
ao Farol da Barra, em função da intenção
da organização de tornar a competição
visível ao público.
Durante
a regata, em função do tempo instável,
o vento soprou de Noroeste, Sul, Leste e finalmente
Nordeste, exigindo bastante trabalho das tripulações
e constantes trocas de velas e mudanças de regulagens.
Os últimos barcos a chegar cruzaram a linha já
ao anoitecer.
No dia seguinte três regatas foram realizadas
para as classes ORC Internacional, ORC Club e RGS Regata
A e B, enquanto os barcos de cruzeiro e catamarans tiveram
seu dia de descanso, e suas tripulações
aproveitaram para acompanhar as regatas da praia.
As
regatas foram realizadas com ventos vindos de Nordeste
e puderam ser realizadas bem próximas à
praia. As disputas puderam ser acompanhadas pelo público
durante toda a tarde.
Na segunda feira, 12, último dia da competição,
os velejadores retornaram a Salvador em uma regata de
médio percurso de 13 milhas náuticas (21
km), com largada em frente à bela Fortaleza de
São Lourenço em Itaparica e chegada na
Ponta do Humaitá na capital baiana. A regata
que começou com vento fraco e uma posterior calmaria,
terminou com vento médio vindo de sul, com os
barcos cruzando a linha de chegada com vela balão,
colorindo a tarde ensolarada da terra de Todos os Santos.
Vencendo
três das cinco regatas disputadas, o veleiro Letícia
do comandante Mamede Paes Mendonça Neto, representando
o Yacht Clube da Bahia, sagrou-se Bi-Campeão
Baiano na categoria ORC Internacional. Em segundo lugar
ficou o veleiro Marujo's, do Aratu Iate Clube, comandado
por Gerald Wicks, vencedor de duas das cinco regatas.
Na
categoria ORC Club, o veleiro Blitz, do comandante Marcos
Leão, do Yacht Clube da Bahia foi o campeão
da competição, um ponto à frente
do Spirogyro do Aratu Iate Clube, comandado por Arnaldo
Pimenta. Em terceiro ficou o Khojim de Marcus Britto,
também do Yacht.
Bastante
disputada a categoria RGS Regata teve como vencedor
o veleiro Lacrau de Leonardo Chicourel do Aratu Iate
Clube, seguido pelo veleiro Sinergia de Mauricio Mascarenhas
do Aratu Iate Clube e Xodó de Rafael Martins
do clube Angra dos Veleiros.
Para
as classes Cruzeiro, Multicascos e Aberta, o Campeonato
Baiano será finalizado em novembro, após
mais duas regatas do calendario baiano. Neste final
de semana, contudo, o catamaran De Ronda, do comandante
Virgínio Freitas, da Marina Aratu foi o vencedor
das regatas realizadas, com o Mais Tempo, de José
Esmeraldo Santos do Aratu Iate Clube em segundo. Na
categoria cruzeiro o veleiro Refúgio de Oscar
Bezerra da Marina Aratu foi o primeiro colocado, com
Mitunga II de Fernando Caldas da Marina Pier Norte em
segundo e Viking de Roberto Fadul em terceiro, representando
o Aratu Iate Clube.
Formato
bem sucedido: ao aproveitar o feriadão e escolher
Itaparica como sede, a organização do
Campeonato Baiano de Vela de Oceano garantiu o suesso
do evento. Utilizando-se de recursos que agregaram velejadores,
familiares e público local em torno do campeonato,
como serviço de escunas para acompanhamento das
regatas e transporte de ida e volta para Itaparica,
disponibilização de veleiros Hobie Cat
16 na praia de Ponta de Areia em Itaparica para o público
velejar gratuitamente com instrutores capacitados, realização
de regatas muito próximas às praias e
defnição de percursos especiais para os
barcos de cruzeiro, a organização conseguiu
fazer com que Itaparica se transformasse na capital
da vela baiana durante o feriado prolongado.
"Acho
que este formato provou que é a melhor forma
de unir o cruzeiro com a regata técnica"
comemorou Jack Wicks do veleiro Marujo's. A Prefeitura
de Itaparica e a administração da Marina
de Itaparica agiram em parceria com os organizadores
e proporcionaram um receptivo perfeito aos participantes
e seus familiares, que se iniciou logo que os velejadores
desembarcaram da primeira regata, com a apresentação
de um grupo folclórico local e roda de capoeira
na saída do pier da Marina. "Foi muito bom
estar confraternizando esses momentos com os amigos
neste feriadão, que em particular foi um presentão
para nós crianças grandes" comentou
Carlos Santana, comandante do veleiro Xéu, quinto
colocado na RGS Regata.
"Itaparica
tem um grande potencial para sediar importantes eventos
náuticos a nível regional, nacional e
internacional, com uma excelente raia e infra-estrutura
adequada. Com esse campeonato a Federação
de Esportes Náuticos do Estado da Bahia deu um
importante passo neste sentido". Avaliou Arnaldo
Pimenta, Presidente a FENEB. "Contamos com total
apoio da SUDESB e do seu Diretor Geral Raimundo Nonato,
Bobô, que há dois anos têm colaborado
para que nós possamos implementar as ações
necessarias para a popularização do esporte
a vela na Bahia", complementou Pimenta.
O
Campeonato Baiano de Vela de Oceano 2009 foi uma realização
da Flotilha de Veleiros de Oceano da Bahia - FVOBA,
Federação de Esportes Náuticos
do Estado da Bahia - FENEB, com apoio do Governo do
Estado da Bahia, através da Superintendência
de Desportos do Estado da Bahia - SUDESB, Prefeitura
Municipal de Itaparica, Marina de Itaparica e Yacht
Clube da Bahia.
Regata
Solidaria "Copa de Leche"
Sailors
Weekly adhiere a la edicion 09 de la regata solidaria
del Rio de la Plata, la Copa de Leche a beneficio
de los comedores infantiles de Caritas San Isidro.
Domingo 25/10/2009
Correr
la regata y ayudar a los que mas necesitan es la consigna
de este evento organizado por el Club de Veleros San
Isidro. Tu inscripcion se transforma integramente
en leche larga vida que es donada a la mencionada
institucion.
La
prueba forma parte del calendario del Campeonato de
Vela Provincia de Buenos Aires.
El recorrido sera un Marcas Fijas. La inscripcion
esta abierta a barcos con y sin medicion por formula
phrf para las series: A,B,C,D,,E,,F y Sin spi y asi
tambien para barcos bajo formula IRC.
El monto de la misma es de $ 60 - por embarcacion.
Para mayor infornnacion comunicate a los t..e 4732
2543 - 4743 1565 o en la web www.cvsi.org.ar
- regatas@cvsi.org.ar
31
de Octubre 2009:
Navegamos al Río Paycarabí
a la Escuela 13
Al
Paycarabí - Un nuevo e interesante programa
para navegar veleros, cruceros y lanchas. Vamos
a favor de 3 escuelas primarias del delta + 3 jardines
de infantes + una Sala Hospitalaria + sus comunidades
El Sábado 31 de Octubre de 2009 navegamos
al Río Paycarabi... a la Escuela 13.
Lo hacemos en beneficio de 3 Escuelas primarias, 3
jardines y sus comunidades dentro del Plan de Navegaciones
del 2009. Vamos a la Escuela 13 es la escuela
con que iniciamos en el 2001 nuestra tarea- que siempre
nos recibe con su increíble empuje y dedicación
de la mano de su directora. Desde ella ha de llegar
el aporte solidario de los navegantes a un total de
seis entidades educativas de la segunda Sección
del delta y a las comunidades que viven en sus cercanías. Hora de partida: Para los lentos Grupo 1(5-6
nudos veleros y cruceros) ha de ser a las 8.00 hs.
en Vinculación y Lujan..
Los
cruceros y lanchas rapidas Grupo 2 (en 12/15 nudos)
partirán a las 10 horas desde el mismo punto.
Grupo
3 parte de Luján y Villanueva en Villa la Ñata
a 9.00 horas. Coordina NORMA
Comunicaciones
y coordinación via Radio: desde las 07.45 horas
en Canal 06 VHF
Un
programa muy organizado... para pasarla bien haciendo
amigos!.
Como participar:
podés acercar tus aportes (ropas, calzados,
libros, útiles escolares, alimentos, juguetes
a Charlas en el Cockpit en sus eventos o bien llevarlos
al Club Náutico Albatros y entregarlos en portería
o Secretaria. Mucho agradecemos al Club Náutico
Albatros su accion solidaria para con la comunidad
nautica al proveernos depósitos y diversas
gentilezas en las navegaciones que realizamos.
Podes participar en la navegación disfrutando
llevando vos mismo tus aportes. Para participar deberás
enviarnos un correo a acsolidaria@yahoo.com.ar
indicandonos los siguientes datos a los fines de organización.
(La participacion es absolutamente gratuita. Navegamos
solidariamente cumpliendo el programa 2008 de Acción
Solidaria Delta).
14/10/2009
- 15h18
Depois do bronze na 20ª Maxi Yacht Rolex Cup,
disputada em setembro, na Itália, o barco italiano
Luna Rossa, que tem os brasileiros Robert Scheidt
como timoneiro e Torben Grael como tático,
começou muito bem a disputa da 30ª Rolex
Middle Sea Race, nesta quarta-feira, no Royal Malta
Yacht Club, em Malta. Os brasileiros levaram o veleiro
do Sindicato Prada à vitória, depois
de um percurso de 15 milhas náuticas, cerca
de 28 quilômetros, que saiu de Marsamxett Harbour
e foi para o Sul da ilha de Malta até Delimara
Point.
Fizemos uma regata consistente, com ventos fracos
dentro do porto e mais fortes em mar aberto. Mostramos
melhor entrosamento da tripulação e
caprichamos muito nas constantes trocas de velas,
já pensando da regata de longo percurso que
faremos a partir de sábado, comentou Robert
Scheidt, patrocinado pelo Banco do Brasil e Prada,
dono de quatro medalhas olímpicas e de dez
títulos mundiais. Nesta quinta-feira faremos
mais treinos de manobras e na sexta prepararemos o
barco para a largada de sábado.
Esta será a regata mais longa na carreira do
timoneiro Robert Scheidt. No coração
do Mediterrâneo, os participantes vão
percorrer 607 milhas náuticas, ou cerca de
1.123 quilômetros, passando pela costa da Sicília
e pelo Estreito de Messina, pelas ilhas de Pantelleria
e Lampedusa e pelo vulcão Stromboli.
Devem ser três noites a bordo e devemos contar
muito com a experiência do Torben, disse Robert,
referindo-se ao comandante campeão da última
regata de volta ao mundo e dono de cinco medalhas
olímpicas. Vamos determinar turnos de trabalho
e procurar preservar a tripulação para
as últimas 50 milhas, que deverão ser
decisivas.
Os principais adversários do STP 65 pés
Luna Rossa, de acordo com Robert, devem ser RAN, Alegre,
Bella Mente e Rosebud, todos competindo na classe
Míni Máxi. Na regata desta quarta-feira,
por exemplo, o Luna Rossa ultrapassou o Bella Mente,
de 69 pés, no retorno ao porto de Marsamxett.
Classificação da regata costeira
da Rolex Middle Sea Race:
Vamos
deletar tudo, e vamos recomeçar O pot
podre ? Já sentimos bem o seu cheiro e
as velocidades começam, não a despencar,
mas a diminuir lentamente e progressivamente. Em consequência
disso, a cabeça da flotilha não tardará
a encontrar os primeiros efeitos dessa área de
incerteza e o vento de tendência Nordeste vai
começar a deslizar ao Leste se esgoelando. E
por isso, ele deve voltar pela traseira e como os efeitos
não são evidentes, nós poderemos
assistir certos reagrupamentos nos próximos dias.
Está só começando Thomas
Ruyant (Faber France) conserva preciosamente a pole
position e mostra as capacidades reais de seu projeto
Finot-Conq que continua a deslizar no fraco alísio
que persiste. Thomas continua na escuta e isso, em todos
os sentidos do termo ! Agarrados a 18 milhas em seu
oeste, Bertrand Delesne (Entreprendre Durablement) e
HP Schipman (Maisons de lavenir Urbatys) continuam
em match racer e despontam com 13 milhas na classificação.
Mas tudo é possível e a virada pode chegar
numa rajada ou numa nuvem Horrível e miraculoso
são os dois termos mais apropriados do momento
Mesma situação para o segundo grupo de
três constituido por Stéphane Le Diraison
(Cultisol-Marins sans frontières), Olivier Avram
(Cap Monde 2) e Fabien Desprès (Soitec) que está
firme à 14 milhas no rastro de HP. Sem falar
e nem esquecer o grupo dos « apaixonados »
pela traseira que pode aproveitar um área neutra
para voltar ao match racing. Estamos de olho na opção
oeste de Matt Trautman (Mini Mac) que exibe com Sébastien
Picault (Kickers) as melhores velocidades do momento
Photo du large : Olivier Avram sur son plan Finot Conq
- Bateau accompagnateur Zidibule
E
se os primeiros efeitos da ZCIT - ou Pot au Noir na
lingua terráquea já se fazem sentir
desde hoje na flotilha com a chegada das tempestades
pontuais e imprevisíveis,« as primeiras
rajadas são esperadas durante a tarde e de noite
conforme comentários da Météo Consult.
Amanhã, quarta-feira, a subida em direção
ao norte da ZCIT favorizará a baixa dos ventos.
Ela determinará áreas de calma, mas também
de reforço da instabilidade da massa de ar com
frequentes tempestades e rajadas. Subindo em direção
as ilhas do Cabo Verde, o alísio continua sempre
fraco e moderado ». Em linguagem clara, amanhã
e quinta-feira serão dias decisivos onde as vantagens
podem aumentar ou diminuir sob a influência de
um fenômeno local inflado de sorte. Uma massa
carregada está chegando e o que eles farão?
Trocarão de vela antecipadamente pois se preparam
para enfrentar chuvas torrenciais, e mantém ao
alcance das mãos o gel de banho, sem esquecer
de desligar o piloto do barco para aproveitar a situação
e deslizar alguns metros ou milhas na boa direção.
Ganhar o sul continua a palavra de ordem Avançar
rumo ao 0° e encontrar esse vento de sul nascente
que vai progressivamente virar para o sudeste, sinal
de entrada nos alísios do hemisfério sul,
o objetivo principal. Agora, será que o primeiro
a entrar na ZCIT será o primeiro a sair? A lógica
diria que sim. Mas será que existe lógica
nesse ponto do globo? Eis um longo assunto
O
caso Apolloni
Na categoria de barcos de Série, Charlie Dalin
(Cherche sponsor-charliedalin.com) mantém a pressão
Ricardo Apolloni (Ma vie pour Mapei) está em
seu rastro a 7 milhas sabendo que o impressionante Xavier
Macaire (Masoco Bay) voltou para o mach racing. O incrível
Xavier progride com alguns décimos de nós
mais rápido e isso na boa direção.
Ele não colecionou nenhuma milha suplementar
desde sua passagem pelo arquipélago do Cabo Verde
e manteve a velocidade Resumindo, Xavier está
bordo com bordo com o italiano. Agora, como vai se virar
o simpático e eficaz Ricardo que,segundo informação
obtida pelo dispositivo dos barcos de escolta, tem problemas
de energia a bordo que logo comprometerão o piloto
automático? Saberemos em breve Falando
de velocidade, nos protótipos, a melhor velocidade
entre as duas últimas aferições
é de Francisco Lobato (ROFF TMN) com 8,46 nós.
4o lugar a 21 milhas do inacreditável Charlie
(ndr, na pole position desde o dia 5 de outubro as 17h00
!), Francisco privilegia o lado oeste do plano dágua
e se posiciona a 33 milhas a Noroeste do líder.
Posição de espera? Intenção
de não apertar muito a corda a leste -
e privilegiar um ponto de passagem mais a oeste do Pot
au Noir sob o risco de precisar seguir em orça
fechada depois? Os próximos dias serão
emocionantes e as vantagens como os atrasos poderão
a qualquer momento ir ao extremo As apostas estão
abertas, indiscutivelmente!
Mindelo
Mindelo na ilha de São Vicente em Cabo Verde,
é a última parada para um conserto bem
feito e no local certo. Abatidos pela descida nos alísios,
alguns encontraram refúgio e reconforto tanto
psicológico como técnico na cidade natal
de Cesária Évora. Maxence Desfeux (Matmut)acabou
de chegar e muitos devem retornar ao mar hoje
Também devem voltar para a prova, Mathieu Verrier
(Zygomar), Fabrice Germond (Stratus), Staale Jordan
(Stormy),Emmanuel Laurent (Domaine des Thomeaux) e Brice
Aqué (CNTL-Scube Sails) que deveria consertar
hoje sua retranca quebrada sem falar das ferragens de
seus lemes quebrados e devidamente consertados,claro.
Lembramos que Bertrand Castelnérac (Bcombio.com)
e Amaury François (Groupe Qualitel)voltaram para
o mar ontem, deixando « essa pérola caboverdiana
».
Classificação
às 15h00, terça-feira, 13 de outubro de
2009 :
Protótipos
33 competidores na prova :
1. Thomas Ruyant (Faber France) : a 1 477,28 milha da
chegada
2. Bertrand Delesne (Entreprendre Durablement) a 8,84
milhas do líder
3. Henri-Paul Schipman (Maisons de lavenir Urbatys)
: a 12,77 milhas do líder
4. Stéphane le Diraison (Cultisol-Marins sans
frontières) : a 33,56 milhas do líder
5. Olivier Avram (Cap Monde 2) a 36,59 milhas do líder
Série
47 competidores na prova :
1. Charlie Dalin (Cherche Sponsor-charliedalin.com)
: a 1.578,59 milhas da chegada
2. Ricardo Apolloni (Ma Vie pour Mapei) : a 7,05 milhas
do líder
3. Xavier Macaire (Masoco Bay) : a 8,83 milhas do líder
4. Francisco Lobato (ROFF TMN) a 21,46 milhas do líder
5. Henri Meyniel (Beveac Consulting) a 32,15 milhas
do líder
Las
notas firmadas no reflejan necesariamente la opinión de la
editorial y corren por cuenta exclusiva de los autores.
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